TODA A CIDADE ARDIA
Texto e encenação de Marta Dias,
Baseado em poemas (e na vida) de Alice Vieira.
Sala Azul | Teatro Aberto
A vida, colocou a querida Alice Vieira no caminho dos Retratos Contados.
Temos o privilégio de ter o Testemunho da Alice Vieira no site Retratos Contados.
Já estivemos com a Alice Vieira inúmeras vezes, e temos o privilegio de já ter estado em sua casa em diversas situações.
Conhecemos algumas histórias das tias com que a Alice Vieira viveu. Historias da escritora, dos livros e da jornalista. Histórias da revolução de abril e do quarto onde acolhiam algumas pessoas. Histórias com os netos. Histórias com o Mário Castrim, sobre a época que viveu em Paris…
Até temos o privilégio, de conhecer muitos dos presépios, que fazem parte da enorme colecção da avó Alice.
Temos alguns livros e lemos avidamente a crónica publicadas no Jornal de Mafra.
Quando soubemos que o Teatro Aberto ia levar a cena a peça “Toda a Cidade Ardia” com textos de Marta Dias, baseados nos poemas (e na vida) da Alice Vieira, quase que nos deu uma apoplexia tal foi a excitação que nos causou.
É frequente as crianças perguntarem “Ainda falta muito?” para algo que desejam bastante (férias, aniversários, natal, visitas à Eurodisney …
Foi assim que passamos as últimas semanas!
A olhar para o calendário e a desesperar para que a peça “Toda a Cidade Ardia” estreasse no Teatro Aberto.
Esse dia finalmente chegou! Ontem tivemos o privilégio de ir assistir em primeira mão a esta peça.
Todos estão de parabéns!
O Teatro Aberto por ter levado a palco esta peça, a Marta Dias pela encenação e pelos maravilhosos textos que espelham a vida, a alma, as emoções… da grande Alice Vieira. As Ana Guiomar e Sílvia Filipe pelos papeis de protagonistas, os Vítor D´Andrade e António Fonseca pelos pares românticos das protagonistas…
TODOS de Parabéns.
TODA A CIDADE ARDIA
SINOPSE
Quando começamos a dizer “Naquele tempo…”, é porque tudo mudou. O mundo mudou. Somos outros, agora.
E agora? O amor, que um dia nasceu, sobrevive? O que é, ao compasso dos dias e dos anos, dos segundos que suportam a nossa vida? O que é o amor, através da distância, guardado na memória, enquanto se espera (e se tem esperança)?
Ana tem uma história, feita de muitas histórias, que atravessa a História. Ela vai levar-nos através da cidade cinzenta, da cidade em chamas, de revoluções e cantigas de embalar, pelo barulho das rotativas, pelo cheiro a tinta e pelas palavras escolhidas com cuidado. Ela vai abrir todos os livros, dobrar as esquinas de todas as ruas e levar-nos pelo meio dos retratos desfocados do passado, pela alegria e pela serenidade dos dias em família, pela poeira do tempo que escorre, pelo silêncio da noite… vendo os ramos das árvores balouçarem e crescerem.
FICHA ARTÍSTICA
Texto de Marta Dias
Baseado em poemas de Alice Vieira
Encenação Marta Dias
Cenografia Marisa Fernandes
Desenho de Luz | Vídeo Aurélio Vasques
Figurinos Dino Alves
Coreografia Cláudia Nóvoa
Desenho de Som Sandro Esperança
COM Ana Guiomar | André Patrício | António Fonseca | Catarina Moreira Pires | Emanuel Rodrigues | Madalena Almeida | Miguel Lopes Rodrigues | Sílvia Filipe | Vítor d’Andrade
ESPECTÁCULOS M/12
Quarta a Sábado às 21h30 | Domingo às 16h00
Sala Azul
PREÇOS
Inteiro 15€ | Jovem (até 25 anos) 7,5€ | Sénior (mais de 65 anos) 12€
bilheteira@teatroaberto.co
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